sexta-feira, 3 de maio de 2013

ItaguaíABC119 - Sessão de Itaguaí

Marco Barreto e o seu projeto para criar a Oficina Literária de Itaguaí 



Na Sessão realizada no dia 25 de abril último o Vereador Doutor Marcos Barreto, explicou o funcionamento de seu mais novo Projeto Oficina Literária de Itaguaí, explicando aos presentes que este projeto fora construído, a partir de uma ideia Legislativa de uma professora da Rede Municipal e que servirá para estabelecer as diretrizes para a existência da Feira Literária de Itaguaí.
“Como falei, na última Sessão, foi muito bom ver o Presidente da Casa enaltecer a Cultura. Em todas as minhas falas tento analisar com a vivência prática. Lembro que  falei aqui na última sessão que certa vez  observei  a necessidade, na Clínica, na Psiquiatria Clínica, a exceção da Arte visto no projeto anterior. E nessa especialidade a minha tese foi sobre o alcance da poesia no processo de restabelecimento da cura, então quando há anos atrás vi em Itaguaí, a nossa Expo criada pelo então Prefeito Benedito Amorim, observei como nós tínhamos a sede de um evento cultural. Nós somos realmente e genuinamente brasileiros; brasileiro gosta de agregar; gosta de estar junto; gosta de participar só que a gente e ressentia, em Itaguaí, de um apoio maior e um incentivo maior na questão da Cultura. Então foi inaugurado, no Governo Sagário, o Teatro Municipal de Itaguaí, que foi um grande avanço. Só que a gente tem hoje a nossa biblioteca distante, instalada naquele Centro Cultural, que poucas pessoas visitam diariamente. A ideia desta Feira, como tantas outras Feiras Literárias, é a de  motivar o cidadão itaguaense à pratica da leitura. Não se consegue o Ser Humano independente, autônomo sem o exercício, o hábito da leitura.
Então nós vimos quando, o nosso escritor itaguaense ofereceu ao presidente o livro, então quantos escritores existem em Itaguaí e não tem esse espaço? Então as diretrizes, de que trata visa estimular o hábito da leitura com a finalidade de provocar situações também de aprendizagem que leve a população ao processo ativo de conhecimento essencial para o desenvolvimento, competência e habilidade da prática de leitoras e escritoras, utilizando temáticas técnicas e procedimentos sociais e ambientais. Pedimos que no preparo visto que, nós apenas verbalizamos, sugerimos a diretrizes que a gente fique atento na logística desta Feira: Mecanismos de acesso, circulação e mobilidade de pessoas portadoras de necessidades especiais, idosos e a sinalização plena para compreensão e fruição bens, produtos, serviços culturais que não adianta um belo estande, sem que na verdade tenha um estande sem a linguagem em Braille ou com a linguagem dos sinais, para que o surdo/mudo também tenha a oportunidade de acompanhar. Então, sugiro aqui, um amplo envolvimento Cultural e que esta Feira aconteça a cada dois anos, como uma Bienal Literária, dotada de toda uma infra-estrutura, uma logística inclusive, mobilidade urbana para que a gente receba moradores de outros municípios, de outros estados, e até em nível internacional e como embasamento preocupado com a sustentabilidade, a gente lembra que o Brasil tem três viés que pode trazer recursos para que haja aqui nesta cidade Lei Rouanet, os Fundos de Investimentos Cultural e Artístico e o Mecenato Federal. Então não há justificativa para que a gente não tenha a oportunidade de criar esta Feira que não vai onerar  os cofres públicos, visto que no projeto nós, colocamos inclusive a participação do comércio local, das empresas e a questão do voluntariado. Toda a procura de evento que hoje tem esse caráter de agregação visa também participar para atrair pessoas que queiram participar de forma voluntária.
 Temos o Plano Nacional de Cultura que é outro balizador, os municípios precisam encampar participar. Desde 2009 nós trouxemos aqui a 5ª lei de atenção á saúde do Homem, esta lei é de 2009, esse plano também é de 2009, então nosso município pode se habilitar para também receber recursos a partir deste plano. E a gente lembra outro ponto importante que falar de cultura não é opção é dever do Estado de Direito, desde a criação dos Direitos Humanos em 1948.
Na justificativa coloco assim: É direito do povo itaguaiense, um espaço para o desenvolvimento do conhecimento literário de maneira dinâmica e atrativa que contribua para educação, a saúde, e o bem estar das pessoas que atraídas pelo universo da nossa literatura desenvolvam os valores defendidos pelos nossos poetas, escritores e tão importante para construção de um mundo mais justo, solidário e fraterno”, detalhou o Vereador Marco Barreto. 


Noel da SOS pede Ambulâncias para a cidade

Já o Vereador Noel da SOS, no mesmo dia, fez uso da Tribuna par contar, com detalhes, um episódio por qual passou: “queria participar com os amigos desta casa um fato que ocorreu comigo na semana passada. Estava na minha casa quando recebi a visita desesperada de um amigo. Seu pai havia um tido um caso de Acidente Vascular Cerebral, na sexta-feira, e foi levado para a UPA de Itaguaí. Passaram-se dias e a família do amigo não obtinha uma resposta exata sobre o estado de saúde de seu pai. E o meu amigo ficou desesperado, pois depois de várias negativas à sua insistência por detalhes, o médico lhe sugeriu para que ele procurasse o Ministério Público ou a Justiça para que conseguisse realizar alguns exames com diagnóstico preciso sobre o paciente. Foi quando fui com ele na UPA. Cheguei lá e perguntei ao médico o que eu poderia fazer politicamente para ajudar esta pessoa. E o médico respondeu-me debochadamente, que eu conseguisse uma CTI para ele. Então indaguei-lhei: Doutor não sou médico, como vou conseguir uma CTI para um paciente? Se o senhor não apressar que ele precisa de uma CTI eu não posso chegar com meu conhecimento, amizade conseguir uma CTI para esse paciente. Foi quando ele falou: como vou diagnosticar se não tenho ambulância para uma possível remoção. Falei: vamos tentar uma ambulância. Ele me respondeu: estou tentando uma ambulância há quatro dias para atender esse paciente, para fazer uma tomografia. Então lhe pedi para conseguir um pedido de exame, pois iria tentar arrumar uma ambulância. Foi quando cheguei na Sectran. Lá nós tínhamos em serviço duas ambulâncias básicas, que foram compradas no governo Sagário. E outras duas ambulâncias da SAMU, perguntei: Por que não mandou a ambulância?  Pbtive como resposta o seguinte: Noel, as duas ambulâncias servem a Rede Pública, são básicas não servem para transferir esse tipo de paciente; Já a ambulância da SAMU pertence a uma Central de Convênios de toda a Baixada Fluminense que concede duas ambulâncias, uma Avançada e outra Básica operando em Itaguaí. Isto quer dizer que a qualquer momento uma dessas ambulâncias pode também estar atendendo em Nova Iguaçu, Seropédica, Angra dos Reis, Mangaratiba, enfim, ela não presta serviço apenas para o cidadão de Itaguaí. Logo, não podemos contar com ela. Enquanto a outra Ambulância Básica Avançada da SAMU estava enguiçada, não podendo fazer atendimento. Então, perguntei em verdade quantas ambulâncias podemos contar?  Agora apenas duas e uma delas começa apresentar sinais de que vai pifar em breve, e uma básica da SAMU. Mesmo assim essa outra viatura presta serviço ao Corpo de Bombeiro, porque a deles também está parada. Para finalizar consegui o exame e este paciente foi levado pela  SAMU ao exame e passa bem para alívio de meu amigo e de toda sua família”, detalhou o fato o Vereador Noel da SOS, que entrou com indicação pedindo ao Prefeito Luciano Mota a compra de ambulâncias para a cidade.



Márcio Pinto relatou arrastão realizado em Vila Geny

O atuante Vereador Márcio Pinto contou o pânico vivido pelos moradores e comerciantes de Vila Geny, no dia do Feriado de Tiradentes, quando foram vitimados por um audacioso arrastão responsável em deixar grande parte daquela comunidade em pânico em função da dimensão tomada pelo fato.  O arrastão ocorrido na semana passada, em Vila Geny, foi realizado por doze elementos fortemente armados e escoltados por um carro e duas motos, dando cobertura ação audaciosa provocada pelo bando, que assaltava a tudo e a todos que passassem à sua frente. Eles invadiram lojas comerciais, casas e transeuntes que estavam nas ruas do bairro, numa ação feita no início da noite e que perdurou cerca de uma hora, quando o bando executou a ação por diversas ruas do bairro”, explicou o Vereador que afirmou que a sensação de insegurança está chegando a um ponto na nossa cidade, que daqui a pouco os ataques com este ocorrerão no Centro de Itaguaí.
“Estamos vivenciando uma situação de calamidade na questão da Segurança Pública municipal. O Vereador Abeilardinho acabou de relatar que foi assaltado na porta de sua casa, aqui no Centro de Itaguaí. mas o pior aconteceu no bairro de Coroa Grande, Vila Geny onde um grupo de meliantes fez daquela população refém de sua autoridade. Todos eles armados, assaltando o comércio, andando normalmente nas ruas. Foram momentos de terror vividos e testemunhados por uma população amedrontada. Cadê o policiamento da nossa cidade, por onde anda? Nós participamos, eu e a Vereadora Mirian Pacheco, da reunião do Conselho de Segurança, que contou com a participação do capitão da PM local. Temos de pedir mais efetivo para nossa cidade. São 90 policiais que Itaguaí tem a sua disposição, destes 90 diariamente são 20 policias para tornar conta de uma cidade do tamanho de Itaguaí, que a estrutura que Itaguaí tem hoje, Itaguaí está passando de 120 mil moradores. O governador e o Secretário de Segurança Pública do Estado têm de olhar com carinho para nossa cidade, até mesmo porque este problema existente hoje em Itaguaí é o resultado das UPPS implantadas na capital, que sufocaram a bandidagem e o tráfico de drogas atuantes no Rio de Janeiro. Fugindo do cerco montado, a maioria destes meliantes veio se refugiar na região metropolitana, onde o ambiente favorável deu-lhes força para implantar o caos nas comunidades. O efetivo policial de uma UPP é, por vezes, quatro vezes mais do que o efetivo disponibilizado para nossa cidade inteira. O Governador e o Secretário de Segurança têm que aumentar o efetivo policial de Itaguaí”, fechou questão naquele dia, o Vereador Márcio Pinto.
Só que, poucos dias depois, graças a uma matéria jornalística veiculada pela TV Record, no programada do Wagner Montes, dando publicidade ao fato, apresentando, inclusive, cenas captadas por Câmeras do Circuito Interno de uma padaria também assaltada na ocasião, parte do bando que teria participado do arrastão promovido em Vila Geny, foi presa após ação realizada pela PM local, numa bela investida contra a Lei e a Ordem, comandada pelo Capitão Barbosa.
     

Mirian Pacheco em favor dos moradores do entorno do Arco Metropolitano

A Vereadora Miriam Pacheco e demais membros da Comissão da qual ela faz parte, se reuniram recentemente com representantes da Coordenação do Programa de Compensação e Responsabilidade Social do Estado e Ouvidoria de Gestão Ambiental e Social do Arco Metropolitano, que estiveram representados pela socióloga Elizabete Ramos e pela Assistente Social Ana Paula, para discutirem uma série de problemas em favor dos moradores do entorno da obra do Arco Metropolitano.
Na pauta: o Impacto em alguma das casas no entorno da faixa de domínio da obra. Solução: Aumento da faixa de domínio da obra desapropriando assim as casas que sofreram e que poderão sofrer impactos; a queda de Contenção de Encostas. Solução: Será feito em caráter de urgência o reflorestamento com 2 milhões de mudas em toda área de risco em conjunto com INEA; a Degradação das vias de acesso: Solução: Será refeita a pavimentação;  Com relação à preservação da vida silvestre, será construído no município um CETAS (Centro de Triagem de Animais Silvestres).
Para finalizar o resultado prático do encontro, a Vereadora Miram Pacheco, confirmou que estará encaminhando ofício à defesa Civil para que faça laudos técnicos nas casas do entorno á Construção do Arco Metropolitano para que possamos saber quais as casas que deverão ser interditada.



Marco Barreto defende seu projeto sobre Plano Nacional de Resíduos Sólidos

O atuante Vereador Marco Barreto fez uso da Tribuna na Sessão do dia 30 de abri, para justificar a importância de seu novo projeto.  A lei 12.305, de agosto de 2010, que Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRRS) definiu que o governo federal estabelecesse um Plano Nacional de Resíduos Sólidos, com vigência por prazo indeterminado e horizonte de 20 anos e atualização a cada quatro. Em 18 de dezembro de 2012, o IBAMA publicou a Lista Brasileira de Resíduos Sólidos, através Instrução Normativa IBAMA n°13, com padronização de terminologia e linguagem. Esta lista contribui com a identificação da procedência, a tipologia, e a destinação final do resíduo, gerando controle e estatística sobre o estado de resíduos nos municípios que efetivarem seus planos locais de gestão dos resíduos sólidos. Outra novidade será a identificação, através do código do resíduo, do processo que lhe deu origem e saber se é um produto que contém elementos contaminantes.
Cabe ao município e as empresas privadas administrarem a separação e a destinação adequada ao lixo orgânico e materiais recicláveis; ao município, também, a inclusão das associações e cooperativas de catadores nos seus planos de gestão dos resíduos sólidos.
Lembrar que na lei 12.305, Art.18 diz: “A elaboração do plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos, nos termos previstos por esta lei, é condição para o Distrito Federal e os Municípios terem acesso a recursos da União, ou por ela controlados, destinados a empreendimentos e serviços relacionados á limpeza urbana e ao manejo de resíduos sólidos, ou para serem beneficiados por incentivos ou financiamentos de entidades federais de crédito ou fomento para tal finalidade.” A inclusão das associações e cooperativas dos catadores de matérias recicláveis na gestão municipal integrada de resíduos sólidos promove a profissionalização, a organização, saúde, uma melhor qualidade de vida e o resgate da cidadania dos catadores. O prazo para eliminar os lixões e implementar a coleta seletiva nos municípios é agosto de 2014.




Abeilardinho engrossa estatísticas de assalto à mão armada praticados em Itaguaí  






O nobre Vereador Abeilardinho acabou se transformando, a contra-gosto, na semana passada em mais um simples e triste número das estatísticas macabras que só engordam no quesito “Assaltos à Mão Armada realizados na cidade”, numa ação rápida ocorrida  no centro da cidade por um bandido, mas precisamente a poucos metros da sua residência, local que se dirigia tranquilamente caminhando a pé, sozinho, na Volta de uma Festa em que estava sendo realizada no Cochicho, também no Centro do município.
O parlamentar fizera o relato do ocorrido durante um pronunciamento feito na Sessão Plenária do dia 26. Ele contou que fora abordado por um homem armado que anunciou o assalto. “Eu estava voltando a pé para casa, uma vez que é pertinho do local da festa e, já no portão fui assaltado. O sujeito ainda falou de supetão: “você é policial e vai morrer”. Eu respondi que não era policial, mas sim Vereador da cidade. “Para minha surpresa, o meliante disse não me reconhecer, pois não conhecia nenhum Vereador da cidade. Foi aí que ele aproveitou para me roubar Cem Reais e o celular, para em seguida correr em disparada até desaparecer na esquina seguinte. Fiquei sem entender nada”, confessou o parlamentar ainda surpreso com a investida ao qual fora vítima.
O parlamentar aproveitou para pedir ao presidente da Câmara Municipal, Nisan César, que encaminhe um ofício ao governador Sérgio Cabral e ao secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, cobrando mais segurança para cidade. “A nossa população está refém. Esse foi um, mas temos notícias de outros que estão acontecendo no município”, finalizou o vereador.

       


                                                                   

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