quarta-feira, 29 de maio de 2013

Itaguaí ABC123 - Vicente Rocha quer vagas de emprego sendo preenchidas por itaguaienses

Itaguaí ABC123 - Vicente Rocha quer vagas de emprego sendo preenchidas por itaguaienses

O atuante Vereador Vicente Rocha lembrou-se muito bem de que nas décadas de 70 e 80, a cidade de Itaguaí era conhecida por ser a maior produtora de quiabo e banana do Brasil. “E a nossa cidade a partir da década de 70 ocorreu uma profunda transformação, quando o Ministro Rafael de Almeida Magalhães vislumbrou que Itaguaí seria a Terra Prometida”, recordou-se Vicente Rocha.
“Itaguaí tinha a Rodovia Rio-Santos, a Estrada Férrea e a Rio- São Paulo, pois Seropédica, à época, pertencia a Itaguaí. Quer dizer: Itaguaí tinha e tem tudo que uma cidade precisa para ser próspera, porém esta pseudo prosperidade necessita na prática de uma profunda trans formação na cabeça dos nossos jovens, porque, em realidade, estes jovens tinham uma cultura rural, já que parte deles foi criada no Mazomba, Teixeira, Chaperó, Amendoeira, sendo acostumados com a Agricultura por terem sido criados numa cidade agrícola. Foi a partir daí que começou a transformação, da agricultura para uma cidade portuária, onde cabe uma reflexão: O que foi feito para que essas crianças e jovens entendessem a nova realidade que surgi diante de seus olhos. O que é um navio de carvão ancorado no píer do Porto de Itaguaí? Como fazer essa operação? E essas, são exatamente as mesmas indagações que\atordoam meus pensamentos ainda nos dias de hoje. Os nossos jovens da nossa cidade não ganharam nenhuma Educação neste sentido sobre a transformação ocorrida no novo potencial adquirido por Itaguaí. Já falei diversas vezes nessa casa que as empresas têm a obrigação moral de levar ao Porto de Itaguaí os nossos jovens das escolas municipais, para que eles pudessem entender o funcionamento do Porto; para que pudesse criar aptidões; para que em seu futuro pudesse escolher a sua carreira profissional de forma adequada por essas experiências, mas nada disso foi realizado na prática até hoje. Deveria ser uma obrigação; uma exigência do município para que a Vale Sul, a Vale do Rio Doce, e todas as empresas que trabalham no Porto continue suas operações. Isso para mim deveria ser matéria de cabeceira para quando começamos qualquer operação, treinar, educar e disciplinar esses jovens de como funciona o Porto.
Itaguaí vive um massacre social, um massacre social com os trabalhadores da nossa cidade, um massacre social com as famílias da nossa cidade, porque não teve oportunidade de trabalho.

Existe além da dificuldade de conseguir emprego, existe a dificuldade a dificuldade da estrutura que amplia a dificuldade, quem ensinou a esses jovens a trabalhar no Porto, ninguém, quem fez curso de qualificação, nenhuma autoridade, nenhum Poder Público, e vivemos hoje um problema de caos social. O vereador Abeilardinho e demais vereadores já estão combatendo a questão do Tráfico de drogas na nossa cidade, estão se estruturando, estão montando esquemas de controlar a comunidade porque nós estamos vivendo o vácuo existencial, os trabalhadores estão vivendo em um vácuo existência. Então eu vou fazer um pedido, para que todos nós temos que ter um compromisso de chamar para comparecer nesta casa todas as empresas que trabalham ao redor do Porto para que tragam aqui os chefes de Rh, para que passam uma sabatina, principalmente para chamar a atenção do Prefeito que não tem nada haver, mais começou a ter haver quando passou a tomar posse. Quero finalizar, deixando uma reivindicação das famílias dos trabalhadores com apelo a todas essas empresas que atuam em Itaguaí”, clamou Vicente Rocha.
Foto: Itaguaí ABC123 -  Vicente Rocha quer vagas de emprego sendo preenchidas por itaguaienses

O atuante Vereador Vicente Rocha lembrou-se muito bem de que nas décadas de 70 e 80, a cidade de Itaguaí era conhecida por ser a maior produtora de quiabo e banana do Brasil. “E a nossa cidade a partir da década de 70 ocorreu uma profunda transformação, quando o Ministro Rafael de Almeida Magalhães vislumbrou que Itaguaí seria a Terra Prometida”, recordou-se Vicente Rocha.
“Itaguaí tinha a Rodovia Rio-Santos, a Estrada Férrea e a Rio- São Paulo, pois Seropédica, à época, pertencia a Itaguaí. Quer dizer: Itaguaí tinha e tem tudo que uma cidade precisa para ser próspera, porém esta pseudo prosperidade necessita na prática de  uma profunda trans formação na cabeça dos nossos jovens, porque, em realidade, estes jovens tinham uma cultura rural, já que parte deles foi criada  no Mazomba, Teixeira, Chaperó, Amendoeira, sendo acostumados com a Agricultura por terem sido criados numa cidade agrícola. Foi a partir daí que começou a transformação, da agricultura para uma cidade portuária, onde cabe uma reflexão: O que foi feito para que essas crianças e jovens entendessem a nova realidade que surgi diante de seus olhos. O que é um navio de carvão ancorado no píer do Porto de Itaguaí? Como fazer essa operação? E essas, são exatamente as mesmas indagações que\atordoam meus pensamentos ainda nos dias de hoje. Os nossos jovens da nossa cidade não ganharam nenhuma Educação neste sentido sobre a transformação ocorrida no novo potencial adquirido por  Itaguaí. Já falei diversas vezes nessa casa que as empresas têm a obrigação moral de levar ao Porto de Itaguaí os nossos jovens das escolas municipais, para que eles pudessem entender o funcionamento do Porto; para que pudesse criar aptidões; para que em seu futuro pudesse escolher a sua carreira profissional de forma adequada por essas experiências, mas nada disso foi realizado na prática até hoje. Deveria ser uma obrigação; uma exigência do município para que a Vale Sul, a Vale do Rio Doce, e todas as empresas que trabalham no  Porto continue suas operações. Isso para mim deveria ser matéria de cabeceira para quando começamos qualquer operação, treinar, educar e disciplinar esses jovens de como funciona o Porto.
Itaguaí vive um massacre social, um massacre social com os trabalhadores da nossa cidade, um massacre social com as famílias da nossa cidade, porque não teve oportunidade de trabalho. 
    
Existe além da dificuldade de conseguir emprego, existe a dificuldade a dificuldade da estrutura que amplia a dificuldade, quem ensinou a esses jovens a trabalhar no Porto, ninguém, quem fez curso de qualificação, nenhuma autoridade, nenhum Poder Público, e vivemos hoje um problema de caos social. O vereador Abeilardinho e demais vereadores já estão combatendo a questão do Tráfico de drogas na nossa cidade, estão se estruturando, estão montando esquemas de controlar a comunidade porque nós estamos vivendo o vácuo existencial, os trabalhadores estão vivendo em um vácuo existência. Então eu vou fazer um pedido, para que todos nós temos que ter um compromisso de chamar para comparecer nesta casa todas as empresas que trabalham ao redor do Porto para que tragam aqui os chefes de Rh, para que passam uma sabatina, principalmente para chamar a atenção do Prefeito que não tem nada haver, mais começou a ter haver quando passou a tomar posse. Quero finalizar, deixando uma reivindicação das famílias dos trabalhadores com apelo a todas essas empresas que atuam em Itaguaí”, clamou Vicente Rocha.

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